(Imagem-Google Imagens)
Se eu não sei
as minhas cores
As cores do mundo
se confundem
com os matizes
do meu eu
Sou da cor
que me pintaram
quando pra aqui
me embarcaram
pra cumprir
uma missão
Sou da cor
da esperança
da alegria
e da constância
Sou da cor
do coração
Se eu não sei
as minhas cores
As cores do outro
se confundem
com os matizes
do meu eu
Sou da cor
que me pintaram
Pra combinar
com o cenário
da possível
atuação
Sou da cor
que pulsa em mim
Cor alegre
Cor vibrante
Sou da cor
do meu jardim
Maria Helena Mota Santos
Helena,
ResponderExcluirEstou indeciso,
fixo-me nas cores
ou nas borboletas?!
pintadas de letras,
num cenário inventado,
mas real,
onde vais actuar
qual artista,
pianista,
pintora,
professora.
Ensina-me a pactuar
com alegria reinante
a pintar,
a cantar.
Estou deslumbrante,
saio de cena num instante,
confiante,
que no dia dia do transplante
eu encontre um jardim
vestido de jasmim
onde a cor,
sejam diferentes
em todas as flores
porque, a diversidade
é a beleza ensaiada
e, não digo mais nada.
Abraços em todas as cores.
Boa semana de trabalho.
Amigo Adriano, sua poesia está cheia de cores infinitas. Lindíssimaaaaa!!! Você se superou! Abraços e uma ótima semana! Abraços!
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