sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Possibilidades
(Imagem-Google Imagens)
Do
Sempre
não sou
Do
Nunca
muito menos
Sou
das possibilidades
e das vulnerabilidades
da inconstância
da vida
Sou
do inusitado
indeterminado
conquistado
Não sou
estanque
Meu caminho
é adiante
Certamente
Não sou do caminho
do meio
Sentimentos antagônicos
permeio
Extraio vida
da sobrevida
Com versos
e rimas
curo as minhas
feridas
Maria Helena Mota Santos
Belíssima interação!
Do sempre, também
não serei,
porquê não sei.
Exploro o dia, quando a noite
se apaga,
Exploro a lua
quando o Sol está cansado,
Exploro o mar,
quando ainda há gaivotas em terra,
Exploro a vida,
enquanto posso e vejo.
Exploro o futuro,
deste lugar,
Exploro a luz,
no breu,
enquanto não aprender
o caminho do céu.
Neste emaranhado,
as possibilidades,
são mais de mil,
pouco importa a escolha,
pelo caminho ou vereda,
lá havemos de chegar,
pela direita ou esquerda,
de barco ou avião,
ainda tenho os pés no chão.
Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)
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Certamente é e será sempre uma grande poeta, lindos versos, amei, beijos
ResponderExcluirOi Maria Helena,
ResponderExcluirEsta poesia falou fundo no momento que estou vivendo, e não está fácil, mas sei vou extrair sobrevida deste momento tb.
Beijos 1000 e um final de semana maravilhoso para vc.
www.gosto-disto.com
Helena,
ResponderExcluirDo sempre, também
não serei,
porquê não sei.
Exploro o dia, quando a noite
se apaga,
Exploro a lua
quando o Sol está cansado,
Exploro o mar,
quando ainda há gaivotas em terra,
Exploro a vida,
enquanto posso e vejo.
Exploro o futuro,
deste lugar,
Exploro a luz,
no breu,
enquanto não aprender
o caminho do céu.
Neste emaranhado,
as possibilidades,
são mais de mil,
pouco importa a escolha,
pelo caminho ou vereda,
lá havemos de chegar,
pela direita ou esquerda,
de barco ou avião,
ainda tenho os pés no chão.
Um abraço,