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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Eu por mim


(Imagem-Google imagens)


Um dia, quando acordei para vida, eu fiz um esboço pra mim
Rascunhei o meu desenho pretendido para exposiçao no Universo
Identifiquei as tintas que trazia na bagagem
Escutei a primeira melodia que saía de mim
Os tons eram suaves, ternos e alegres
E identifiquei imediatamente as notas do amor
Os braços eram do tamanho de um abraço
Nas mãos trazia sementes das mais variadas espécies
Do meu coração saía um intenso calor humano
Os meus ouvidos captavam sons à distância
O olhar era compassivo e umedecido
E o silêncio era cheio de palavras e metáforas

Nasci da cor da metamorfose
Nasci da cor da amizade
Nasci na cor do amor
Nasci da cor da alegria
Nasci da cor da compaixão

Sou uma poesia itinerante
Em permanente construção

Maria Helena Mota Santos

06/11/2010


Emocionante a sua interação, meu amigo!
Sinto-me privilegiada com este seu olhar amável!

Eu por mim,
ficava assim!
Tens radar, sente-se logo.
Nasceste para encantar,
com versos e, poemas a esmo,
itinerante, caminhante
e, no prologo
da vida, canta tristeza,
vestida de beleza,
como só, tu mesmo
sabes explicar
ao errante.
Brilhante, cintilante,
És, poetisa,
e, a todos
deixas radiante.

Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)

4 comentários:

  1. Ser uma poesia itinerante é abrir asas ao destino e ser simplesmente divina! adorei!

    bjs meus

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  2. Que bela descrição de ti.Linda poesia!beijos,chica

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  3. Lindo Helena!!!

    Gostei muito do poema e das pontencialidades humanamente divinas que possuis!!!

    Abraços,

    Gilvanda

    ResponderExcluir
  4. Helena,

    Eu por mim,
    ficava assim!
    Tens radar, sente-se logo.
    Nasceste para encantar,
    com versos e, poemas a esmo,
    itinerante, caminhante
    e, no prologo
    da vida, canta tristeza,
    vestida de beleza,
    como só, tu mesmo
    sabes explicar
    ao errante.
    Brilhante, cintilante,
    És, poetisa,
    e, a todos
    deixas radiante.

    Um abraço,

    ResponderExcluir