terça-feira, 8 de novembro de 2011
Não há solidão
(Imagem-Google Imagens)
Não há solidão
Enquanto existir amigo
Que seja abraço
Que seja abrigo
Em qualquer hora
Quando for preciso
Não há solidão
Enquanto existir amigo
Que seja sorriso
Que seja esperança
E que seja um ombro
Em qualquer circunstância
Não há solidão
Enquanto existir amigo
Que seja escuta
Que seja palavra
E seja uma bússola
Na íngreme estrada
Não há solidão
Enquanto existir amigo
Que retire dos pés
Os grandes espinhos
E enfeite de flores
O nosso caminho
Maria Helena Mota Santos
19/05/2011
Amigo, obrigada! Você e Filó são exemplos desta parceria verdadeira pautada no amor!
Que bom gosto, que ternura,
doçura,
néctar de tangerina,
licor de poejo,
é tudo o que vejo,
nesse leito conjugal,
duas almas, sem igual.
Solidão, não!
comunhão, qual pinhão,
da pinha se soltou,
dois amores em partilha,
são o antídoto para a solidão,
porque onde há amor e perdão,
a imunidade é total,
Olha, ainda, se me permites,
não há nada igual.
Solidão, solidão,...
daqui, não levas nem sequer,
meio real,
porque, a Helena é uma grande mulher.
Com mulheres como ela e, a Filó,
ninguém fica só.
Hoje, para variar, um abraço meu e um beijinho, dela.
Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)
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Não há mesmo, mesmo quando todas as portas se fecham existe um amigo capaz de achar uma porta aberta pra você entrar, linda poesia, beijos
ResponderExcluirHelena,
ResponderExcluirQue bom gosto, que ternura,
doçura,
néctar de tangerina,
licor de poejo,
é tudo o que vejo,
nesse leito conjugal,
duas almas, sem igual.
Solidão, não!
comunhão, qual pinhão,
da pinha se soltou,
dois amores em partilha,
são o antídoto para a solidão,
porque onde há amor e perdão,
a imunidade é total,
Olha, ainda, se me permites,
não há nada igual.
Solidão, solidão,...
daqui, não levas nem sequer,
meio real,
porque, a Helena é uma grande mulher.
Com mulheres como ela e, a Filó,
ninguém fica só.
Hoje, para variar, um abraço meu e um beijinho, dela.