quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Aquarela
(Imagem=Google Imagens)
Caem-me cores
de colores
na minha tela
de plantão
Caem-me tintas
aquarelas
no caminho
da solidão
Caem-me papéis
bem decorados
com enredos
desfocados
Caem-me ideias
desconexas
à espera
dos meus cuidados
Caem-me sentimentos
tão variados
para encenar
no meu tablado
Caem-me silêncios
tão conturbados
como pausas
nos intervalos
Caem-me vidas
desprovidas
de um nexo
programado
Caem-me suportes
que dão norte
pra continuar
minha viagem
Maria Helena Mota Santos
INTERAÇÃO ESPECIALMENTE LINDA!
Não é aguarela não!
é obra de arte,
desenhada no coração,
é canção,
é cor,
é estares sempre à mão,
do irmão,
interlocutor.
Escreves com o pincel,
como quem toca piano,
pintas com carinho,
a solidão.
A tela,
qual janela,
abre-se para a vida.
Imagino-a, pintada
com cores de todas as idades,
isenta de soberba,
e, muita humildade.
Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)
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Boa tarde minha querida!
ResponderExcluirAdoro sua visita sempre!
Fica tranquila quanto a deixar recados.
Entendo porque nessa época é realmente uma loucura mesmo.
Obrigada pelo carinho, preocupação e esse abraço amigo que sempre sinto de ti.
Parabéns pelos versos sempre com tom de relfexão e energia positiva e luz.
Um excelente fim de semana para ti.
abração com carinho
Helena,
ResponderExcluirNão é aguarela não!
é obra de arte,
desenhada no coração,
é canção,
é cor,
é estares sempre à mão,
do irmão,
interlocutor.
Escreves com o pincel,
como quem toca piano,
pintas com carinho,
a solidão.
A tela,
qual janela,
abre-se para a vida.
Imagino-a, pintada
com cores de todas as idades,
isenta de soberba,
e, muita humildade.
Um abraço,