sábado, 26 de novembro de 2011
Ecos do infinito
(Imagem-Google Imagens)
Nada me sai sem ser réplica
Escuto os sons do mundo
E os reproduzo
Com as lentes de contato
De sonhos
Com realidades
Nada me sai de inédito
Alguém sempre pensou
No que penso
Em algum instante
No infinito tempo
Nada é meu
Nem mesmo eu
Sou compartilhada
Pelo mundo que está fora
E que mora em mim
Nada sou sem as histórias
Contadas e encantadas
Pelos caminhantes do infinito
Maria Helena Mota Santos
07/05/2011
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Helena,
ResponderExcluirQuanta modesta!
Lindo."Esse mundo que está fora, e mora em ti".
Nada é teu.Aliás, nada é nosso, porque tudo o que temos é emprestado.Fizeste bem em lembrar.
Um abraço,