(Imagem-Google Imagens)
Escolhas
Caminhos que se abrem
E descortinam os momentos
Escolhas
Caminhos que assumimos
E determinam nossa vida
Escolhas
Mosaicos que compõem o piso
Dos caminhos que trilhamos
Escolhas
Que não isentam os indecisos
Que escolheram não escolher
Que sem abrirem as cortinas
Das possibilidades que lhes chegam
Ficam assombrados no presente
E levam fantasmas pro futuro
Escolhas
São caminhos ou atalhos
São bifurcações ou encruzilhadas
São desertos ou oásis
São companheiras da estrada
Escolhas
São vibrações ou são lamentos
São sorrisos ou são gemidos
São asas ou são amarras
São condições do livre arbítrio
Maria Helena Mota Santos
terça-feira, 15 de maio de 2012
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Helena,
ResponderExcluirSaber escolher, ou Liberdade
para escolher,
como tão bem definiu
o pai dos monetaristas
insta-nos a ser criterioso,
na profissão,
nos amigos
e, na comunhão
Umas vezes, escolhemos bem
outras, nem tanto.
Decantar escolhas,
é como separar a borra do café,
separar o pé,
do vinho velho da garrafa
não sujeito a filtração,
é retirar do restolho
as últimas palhas,
separar o joio do trigo,
eliminar as ervas infestantes,
das hortas e dos jardins.
Colher espinhos,
por engano, em vez de jasmim,
sem lapsos ou falhas,
e, até poder rir de mim.
Abraços,
É verdade, meu amigo Adriano! As escolhas, como fala bem na sua interação, alicerçam nossa vida! Obrigada pelo comentário em forma de poesia! Maravilha!
ResponderExcluirE simplesmente sensacional seu poema.
ResponderExcluirSó que temos que saber medir e dosar as escolhas para que sejam bem sucedidas.
Abraço