(Imagem-Google Imagens)
Salpicou felicidade
Pelos caminhos que passou
Muitas lágrimas sofridas
Com alegria enxugou
Foi palavras no silêncio
De carinho transbordou
Com seu olhar compassivo
Muita tristeza dissipou
Com a sua mansidão
Encantava os amigos
Era um abraço quentinho
Que servia de abrigo
Com a pureza de criança
Era um riso itinerante
Se encontrava obstáculos
Seguia sempre adiante
Num dia de pouco sol
O seu ciclo terminou
Com um sorriso de adeus
Bateu asas e voou
Maria Helena Mota Santos
10/11/2011
quarta-feira, 16 de maio de 2012
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Helena,
ResponderExcluirQue doçura
e, um mix de ternura
andar acompanhada
na alegria
ou na tristeza
à luz da vela
ou das estrelas
quer chova ou faça sol,
porque de branco
a pureza tem mais encanto.
Nesta viela
por onde passamos,
ouçamos
o rouxinol
a ensaiar uma sinfonia,
onde urdimos sem nos cansarmos
o nascer de um novo dia,
na beleza da sua companhia.
Abraços
Adriano, meu amigo, a doçura da sua poesia atravessou o atlântico e fez reflexo aqui no meu ser.Linda demais! Pura demais! Um sol de alegria! Obrigada pela companhia! Abraços!
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