domingo, 25 de março de 2012
Agora
(Imagem-Google Imagens)
Não sei
O que talvez
Não precise saber
Não sei se a hora é de ir
ou de ficar
É tudo tão difícil
de decifrar
Não sei do amanhã
Nem do depois
Preciso saber
do que ainda não foi?
Quero apenas
não saber
o que não é
da minha hora
Quero o segundo
e o minuto
que convencionamos
de agora
Maria Helena Mota Santos
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Sem pressa do depois, viver o agora!!Linda!beijos,chica
ResponderExcluirO futuro pertence a Deus, é o agora e aqui que temos pra viver, amanhã pode...não vir, mas virá na paz de Deus.
ResponderExcluirBeijinhos.
Boa sorte, que tenhas uma semana abençoada.
Helena,
ResponderExcluirAgora,já, neste momento
estou contente,
porquê não sei,
nasci em cinquenta e seis
e, hoje, fiz o pleno.
Há seis anos comecei
a descer a montanha,
com um amor tamanho,
porquê não sei,
nasci no mês três
do dia vinte seis.
Se me é permitido escolher
gostaria de morrer
lá para o ano quarenta e seis
deste século,
porquê não sei,
talvez porque noventa
seja um número certo
e não admito arredondamento.
O dia e o mês não sei,
nem quero saber,
porém ficaria contente
que no ano quarenta e seis,
lá mais para o outono,
eu me quedasse no sono.
porquê não sei,
só sei que neste momento,
agora,
já,
estou acordado
e, vi vinho!
À nossa!
A poesia que você escreveu, Adriano, brinda muito bem o dia especial do seu aniversário! Que a alegria, o amor e a paz que são tônicos que revigoram a alma estejam em pauta além do ano quarenta e seis. Feliz aniversário!
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