quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Divagações
(Imagem-Google Imagens)
Estou aqui
Você tão perto de mim
E eu me dei conta
Que sei de você
A versão que acredito
Como saber de você
Se não sei tudo de mim?
Hoje penso ser
O que amanhã
Já nem mais serei!
Como posso lhe ter
Se mora fora de mim?
E mesmo lado a lado
Andamos em paralelas?
Como podemos ser
Duas pessoas em uma
Se a regra é individual
E cada linha tem seu final?
Será tudo um sonho
pra acalentar o viver?
Será utopia
pra magia não desfazer?
...ou quem sabe
ainda não me dei conta
do que é viver...
Maria Helena Mota Santos
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Olá, Helena!
ResponderExcluirEcos de ti,
eu li.
Em jeito de divagação
que, doravante
chamarei de canção.
Perante
a vida, sabes tão bem
posicionar-te;
és professora e mãe.
Tens cultura de humildade,
semeias em terra arável
sabes ser,
e, não olhas a idade.
Nesta tua canção
há trigo feito pão
há fermento que leveda
há amor no coração.
Há deserto,
há mar
e, lua pela certa
há ecos de vida,
magia, estrelato
há o tudo em nada
ou, sobras
de um amor tamanho.
há mar, há esperança
suspense,...
Um abraço e BFS, com as minhas divagações de fim de semana.
Que lindo, amigo, Adriano! A sua interação é perfeita e cheia de uma sabedoria que só quem já viveu com intensidade adquire! Obrigada pelo carinho. Uma ótima semana pra você e família!
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