(Imagem-Google Imagens)
Daqui posso ver o céu
Pela fresta da janela
Embaçado pelas nuvens
Que escondem suas estrelas
Posso ver pingos de chuva
Numa dança com o vento
Num barulho aconchegante
Que me acorda para o sonho
Posso ver vidro molhado
Chorando lágrimas compridas
À espera de um sol
Que devolva o seu brilho
Posso ver minha essência
Misturando-se com a chuva
Dançando com o minuto
Que compõe este momento
Maria Helena Mota Santos
09/07/2011
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
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E se a fresta da janela nos permite ver um pedacinho de céu já é mais que suficiente...
ResponderExcluirBeijinhos
Verdade, Malu! O suficiente é enxergar o essencial! Beijos!
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