(Imagem-Google Imagens)
Nada me sai sem ser réplica
Escuto os sons do mundo
E os reproduzo
Com as lentes de contato
De sonhos
Com realidades
Nada me sai de inédito
Alguém sempre pensou
No que penso
Em algum instante
No infinito tempo
Nada é meu
Nem mesmo eu
Sou compartilhada
Pelo mundo que está fora
E que mora em mim
Nada sou sem as histórias
Contadas e encantadas
Pelos caminhantes do infinito
Maria Helena Mota Santos
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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Acho que tudo de nós acaba por ser eco de outras coisas, apenas mais personalizado, talvez com mais sentimento...
ResponderExcluirLindo poema
Abraços
Muito linda!!Estava com saudades daqui!beijos tudo de bom,chica
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirEcos do infinito,
sons mesclados na partitura da vida.
Tecida na trama da emoções,
vestida a rigor.
Histórias com h
ou, com e.
Ah! pois é.
Sorrisos, lágrimas,
água, sal
e, pouco mais.
Ecos, reflexos
criamos
nos nossos sonhos
romances completos.
Certeza, dúvida
ou,
ecos?
Eu, aqui
risonho
em céu aberto.
Abraço,
Que linda interação, amigo Adriano! A poesia veio cheia de energia e deixou o "Pintando o sete" com mais cores!Obrigada!
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