(Imagem-Google Imagens)
Era assim
quase todos os dias
nos tempos
de inverno
Acordava
o sol se escondia
e eu o sabia lá
amparado pelas nuvens
Esperava
que ele convalescesse
e retornasse
com mais brilho
Esperava
o seu tempo
sem ter tempo
de espera
Já era quase
primavera
e as flores
amarelavam
de anemia
Por vezes
as suas lágrimas
transcendiam as nuvens
e desaguavam em mim
E mesmo assim
eu esperava o sol
se render
à beleza da vida
e aparecer...
Maria Helena Mota Santos
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
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Querida, parabéns pela participação na Bienal.Eu recebi um convite para participar com meu Livro Além dos Fragmentos, mas como estava prestes a Lançar o meu Livro "A Dança da Vida" tive que optar.Agora já ocorreu o Lançamento neste último dia 29.Neste final de semana vou fazer uma postagem sobre meu novo Livro.
ResponderExcluirPor tudo isto estive um pouco ausente, mas voltei a visitar meus amigos e este teu poema "A espera do Sol" me encantou.Muito sol e muita luz em tua vida.Bjs Eloah
Querida Eloah, parabéns pelo livro! Vou visitar seu blog no final de semana para apreciar a postagem sobre o novo livro. Obrigada pelo carinho de sempre!
ResponderExcluirOlá Helena,
ResponderExcluirUm pouco ausente,
afazeres, mas não estou doente,
por enquanto,
O sol, a luz,o dia
e, a cotovia.
Esperar por ele,renovado
mais luzidio
"amparado" nas nuvens
sem "arrepio"
o Sol é o contrário do pranto,
fonte de luz,
do nosso encanto.
Um abraço e BFS.
Adriano
Olá, amigo!
ResponderExcluirVocê já não fica ausente! Você já faz parte do "Pintando o sete". Um ótimo final de semana para você e sua família. Obrigada pela atenção! Abraços!