quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Desencontro
(Imagem-Google Imagens)
Olhou para trás
Não reconheceu as paisagens
Não encontrou as lembranças
Não encontrou seu passado
Olhou para frente
Não vislumbrou um caminho
Não encontrou seu projeto
Não encontrou seu futuro
Olhou para si
Não escutou os seus passos
Não encontrou sua bagagem
Não encontrou a si mesmo
Olhou para dentro
Não escutou pulsação
Não encontrou sua paz
Mas encontrou a esperança
Maria Helena Mota Santos
26/10/2010
Fico impressionada com a habilidade que você tem de ser um contador de histórias em forma de poesia. Você insere parte do seu cotidiano nos temas que eu abordo. É muito difícil fazer uma interação com tanta maestria. Parabéns!
Hoje, em Fátima,
O Cardeal de Moscovo
juntou-se ao povo
e,
Presidiu à cerimónia.
Sem parcimónia
disse:
-Deus é a palavra resumida.
Tu falas de esperança,
como quem brinca com uma criança.
Singela,reconfortante.
Este teu poema, mais parece uma lança,
certeira,a tocar no coração da gente.
Haverá, algo mais importante?
Se não fosse, verdade,
ficaria contente.
Sinal que a idade,
não é atenuante,
para tanta maldade.
Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)
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É isso que muitos precisam, encontrar a ESPERANÇA para sobreviver.
ResponderExcluirAplausos de novo, faz do cotidiano um verdadeiro prazer de leitura em versos e prosa.
Abraço
Helena,
ResponderExcluirHoje, em Fátima,
O Cardeal de Moscovo
juntou-se ao povo
e,
Presidiu à cerimónia.
Sem parcimónia
disse:
-Deus é a palavra resumida.
Tu falas de esperança,
como quem brinca com uma criança.
Singela,reconfortante.
Este teu poema, mais parece uma lança,
certeira,a tocar no coração da gente.
Haverá, algo mais importante?
Se não fosse, verdade,
ficaria contente.
Sinal que a idade,
não é atenuante,
para tanta maldade.
Um abraço,
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