quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Cenas do cotidiano
(Imagem-Google Imagens)
Passei
Ele estava lá
Ar de quem já partiu
Do território da dor
E se entregou
À canção da inércia
Exibia seus pertences
Numa vitrine a céu aberto
Trazia um violão
Para nutrir de canção
As noites frias
De solidão
Mirava o imponderável
Não parecia sonhar
Nem tampouco se importar
Com a realidade
Parecia viver
Em câmera lenta
Na sua cena
Lição perceptível
Pela minha alma
Que chorava
As lágrimas que nele
Secara
Eu estava lá
Na contracena
De um tablado
Imaginário
Que vive latente
Em mim
Maria Helena Mota Santos
Maravilhosa interação, do poeta e meu amigo, Adriano
Cena e contra cena,
de um quotidiano,
adiado,neste tempo,
fugaz e sempre ausente,
lágrimas e dor,
de Deus nosso Senhor.
Pertença,
Tesouro,
Ouro,
Herança,
Esperança,
Dele, nunca me canso.
Adriano
Blog Fatimawines(http://fatimawinews.blogspot.com)
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Helena,
ResponderExcluirCena e contra cena,
de um quotidiano,
adiado,neste tempo,
fugaz e sempre ausente,
lágrimas e dor,
de Deus nosso Senhor.
Pertença,
Tesouro,
Ouro,
Herança,
Esperança,
Dele, nunca me canso.
Um abraço,
Bom dia querida estou com um novo blog e gostaria de ter sua visita, o universo paralelo esta com problemas, se quiser seguir passe lá,
ResponderExcluirhttp://estrelasemversos.blogspot.com/
beijos