quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O fantasma de si mesmo
(Imagem-Google Imagens)
O duelo começou
Não se pode adiar
O fantasma onipresente
Traz sintoma recorrente
Contamina qualquer sonho
Construindo um pesadelo
Assume todos papeis
Comanda toda ação
Dita todas palavras
Controla o pensamento
E exacerba o sofrimento
Sem haver consentimento
O duelo começou
Não se pode adiar
O fantasma se apresenta
Usa o medo como arma
Se agiganta e se disfarça
E se reveste de poder
Mas o eu se desconstrói
E se coloca em pedaços
E em meio ao próprio caos
Encontra a peça principal
E brota uma força infinita
Que faz o resgate da vida
Maria Helena Mota Santos
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Lindo e reencontrar-se faz bem, resgata a força e vontade de viver1 beijos,chica
ResponderExcluirAmiga poeta
ResponderExcluire você einh? que figura você pintou para expressar em poesia algo tão incrível? é preciso ser muito poeta para conseguir os resultados que você consegue.
você sempre consegue fotos maravilhosas
amo gatinhos
e exatamente como você disse a arte nos dá coisa obvias e melhor são quando as coisas são nos dada nas entrelinhas e o poema, conto conversa com agente.
abraços
.
ResponderExcluirÉ saboreando este tipo de
leitura que eu sigo o seu BLOG.
silvioafonso.
.
Oi maria Helena,
ResponderExcluirGostei muito desta luta interna que vc retratou. Lindo o poema.
Bjkas e uma boa noite para vc.
http://gostodistonew.blogspot.com/
No final, tudo acaba bem. Hoje recebi uma ótima notícia que me deixou muito feliz. Quero compartilhar o fato contigo pois esta notícia foi um presente para mim. Penso que eu estar feliz faz as pessoas que gostam de mim felizes também =)
ResponderExcluirBjo grande na alma!
Oi, querido amigo!
ResponderExcluirEstou imensamente feliz com a sua felicidade. Estou até visualizando o seu sorriso espontâneo daqui.
Você merece tudo de bom. Eu fico aqui torcendo por você. Obrigada por compartilhar comigo.
Alegria!!!!
Parabéns!
Um abraço!