sábado, 6 de novembro de 2010
Eu por mim
(Imagem-Google Imagens)
Um dia, quando acordei para vida, eu fiz um esboço pra mim
Rascunhei o meu desenho pretendido para exposiçao no Universo
Identifiquei as tintas que trazia na bagagem
Escutei a primeira melodia que saía de mim
Os tons eram suaves, ternos e alegres
E identifiquei imediatamente as notas do amor
Os braços eram do tamanho de um abraço
Nas mãos trazia sementes das mais variadas espécies
Do meu coração saía um intenso calor humano
Os meus ouvidos captavam sons à distância
O olhar era compassivo e umedecido
E o silêncio era cheio de palavras e metáforas
Nasci da cor da metamorfose
Nasci da cor da amizade
Nasci na cor do amor
Nasci da cor da alegria
Nasci da cor da compaixão
Sou uma poesia itinerante
Em permanente construção
Maria Helena Mota Santos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
CLAP...CLAP...CLAP... PALMAS PARA VC MINHA QUERIDA AMIGA ESCRITORA DE POESIAS TÃO LINDAS!!!
ResponderExcluirSou uma poesia itinerante
Em permanente construção
MUITO BEM!!
QUE SEU DIA SEJA ILUMINADO!
BEIJO
Sempre achei que você, cara amiga, era uma camaleoa. Agora, suas palavras me confirmaram essa sua caracteristica de se adaptar, de se transformar e de se superar às situações, aos momentos e distribuir coração através das cores da metamorfose, das da amizade, das do amor, das da alegria, das da compaixão...Grande abraço.
ResponderExcluir