quarta-feira, 11 de maio de 2011
Ecos do infinito
(Imagem-Google Imagens)
Nada me sai sem ser réplica
Escuto os sons do mundo
E os reproduzo
Com as lentes de contato
De sonhos
Com realidades
Nada me sai de inédito
Alguém sempre pensou
No que penso
Em algum instante
No infinito tempo
Nada é meu
Nem mesmo eu
Sou compartilhada
Pelo mundo que está fora
E que mora em mim
Nada sou sem as histórias
Contadas e encantadas
Pelos caminhantes do infinito
Maria Helena Mota Santos
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Somos e ao mesmo tempo não somos.
ResponderExcluirMensagem de profunda reflexão filosófica.
Ótima quarta-feira para ti minha querida!
abraços
Pois que os egoístas de plantão fiquem a saber que nada de culto ou sábio pode ficar sem o compartilhamento.
ResponderExcluirRealmente é para uma reflexão bem profunda.
Abraço