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Eu quase sei
que não mais quero
o que tanto tempo
esperei
Não quero o morno
o intervalo
de uma vida
que não planejei
Eu quero o ocaso
renascendo
sob a luz
do amanhecer
Eu quero a flor
de toda cor
que a cada espinho
me faz crescer
Eu quero a rima
imperfeita
e entoada
no meu canto
Eu quero as partes
encontradas
e libertadas
em cada pranto
Maria Helena Mota Santos
27/07/2012
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
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Olá, Helena!
ResponderExcluirEu não sei se sei
mas, tenho a certeza:
Um hino à amizade
regado com a tua poesia
é remédio para tratar
a minha filosofia.
Não tem contra indicações
faz bem à alma,
alimenta corações.
As rimas com enfeitas
os teus poemas
são pedras em bruto
com que constróis o mundo,
alicerçado nas partes
extraídas do pranto
e das alegrias
com que nos alimentas
todos os dias.
Um abraço e excelente fim de semana.
Amigo, você se superou! Que interação maravilhosa e cheia de ternura! Obrigada por tanto carinho e pela amizade! Você faz a diferença! Uma ótima semana! Abraços!
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