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Com ilusão de ótica
E dedução apressada
Enxerguei águas profundas
Onde havia águas rasas
No mergulho de cabeça
Traumatizei minha ilusão
E busquei no meu refúgio
Aprender uma lição
Com os sonhos trincados
Desenhei uma fantasia
Um sorriso em sol de lágrimas
No despertar de cada dia
Encarei as grandes nuvens
O meu sol fui conquistar
Eu não temia enganos
Sabia que ele estava lá
Maria Helena Mota Santos
Olá amiga Maria Helena, já de volta ao batente. Durou quase um século passar essas ferias, mas, resistir e ficou tudo nos seus devidos lugares.
ResponderExcluirAinda parece que é uma ilusão de ótica pairar por aqui, mais sei é que a realidade lendo seus poemas contos e crônicas com avidez, isso alimenta nossa alma.
Abraço
Seja bem-vindo, meu amigo Lu! Obrigada pelo carinho do comentário! Abraços!
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