quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Divina companhia
(Imagem-Google Imagens)
Salpicou felicidade
Pelos caminhos que passou
Muitas lágrimas sofridas
Com alegria enxugou
Foi palavras no silêncio
De carinho transbordou
Com seu olhar compassivo
Muita tristeza dissipou
Com a sua mansidão
Encantava os amigos
Era um abraço quentinho
Que servia de abrigo
Com a pureza de criança
Era um riso itinerante
Se encontrava obstáculos
Seguia sempre adiante
Num dia de pouco sol
O seu ciclo terminou
Com um sorriso de adeus
Bateu asas e voou
Maria Helena Mota Santos
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Lindo poema, triste partida! beijos,chica
ResponderExcluirIsso tem acontecido com muitas pessoas, quando encontra um anjo em sua trajetória de vida, ele se vai sem ser mandado embora.
ResponderExcluirVocê é dez como poeta.
Abraço
Chica e Lu Cidreira, obrigada pela doce companhia poética! Abraços!
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