quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Aquarela
(Google Images)
Caem-me cores
de colores
na minha tela
de plantão
Caem-me tintas
aquarelas
no caminho
da solidão
Caem-me papeis
bem decorados
com enredos
desfocados
Caem-me ideias
desconexas
à espera
dos meus cuidados
Caem-me sentimentos
tão variados
para encenar
no meu tablado
Caem-me silêncios
tão conturbados
como pausas
nos intervalos
Caem-me vidas
desprovidas
de um nexo
programado
Caem-me suportes
que dão norte
pra continuar
minha viagem
Maria Helena Mota Santos
17/11/2011
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Olá, Helena!
ResponderExcluir«O olho é a lâmpada do corpo»
Só tens olhos para o bem
e, o teu olhar nele se detém.
As tuas tintas, provém de um coração
e, as tuas palavras, também.
Escolhes cada palavra
usas pinças para o pensamento,
semeias amor entre a gente,
fazes a distribuição
a todos sem excepção.
Emprestas o ouvido
abres o teu coração
Tudo o que dizes
faz sentido.
Programas em contínuo
e, não te perdes no caminho.
Abraço e, Bom feriado.
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Thank you very much!
ExcluirAmigo Adriano, as tintas com que você escreve as interações são as que utilizo para escrever as poesias. São tintas de sentimentos que permeiam o ser. Obrigada pela ótima companhia e por me enxergar através da poesia! Abraços!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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