quarta-feira, 13 de junho de 2012
Medos
(Imagem-Google Imagens)
Meus medos
já não são medos
São coragens
disfarçadas
São sinais
de uma mudança
No percurso
da estrada
Meus medos
já não são medos
São disfarces
de um novo tempo
São desafios
na vida impostos
Pra pintar
novos momentos
Meus medos
já não são medos
São asas
de proteção
São versos
do meu reverso
Que faz pulsar
o coração
Maria Helena Mota Santos
11/12/2011
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Helena,
ResponderExcluirSe bem percebi,
Não tens medo de o ter,
nada mais natural,
melhor entendi
com o passar do tempo,
transformaste-o em valentia.
O habitual
deixar que ele guarde a vinha,
não deixar que nos façam mal
nem à nossa vizinha.
Medo a conta gotas,
incomoda muita gente
até as deixar doentes.
Há, infelizmente, quem goste de o sentir
não entendo,
deixo-me rir!
Medo e valentia não se excluem
complementam-se.
Abraços
Como sempre, amigo Adriano, você coloca em pauta a sua sabedoria! Adorei a interação!
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