dos porquês
descobri a sabedoria
das perguntas
sem respostas
Em terreno íngreme
e nas pausas
para as esperas
encontrei
o silêncio salvador
Percebi
nas entrelinhas
que as respostas
desencantam o fascínio
do saber
As perguntas
abrem caminhos
e aguçam um tempo
aprendiz
de incertezas
Maria Helena Mota Santos
descobri a sabedoria
das perguntas
sem respostas
Em terreno íngreme
e nas pausas
para as esperas
encontrei
o silêncio salvador
Percebi
nas entrelinhas
que as respostas
desencantam o fascínio
do saber
As perguntas
abrem caminhos
e aguçam um tempo
aprendiz
de incertezas
Maria Helena Mota Santos
Olá, minha boa amiga Helena!
ResponderExcluirA incerteza, o imprevisível é , no atual contexto, uma paragem , estação ou fim de linha para os que lutam pela verdade e, infelizmente, pagando com a própria vida essa ousadia.
Vivemos uma guerra em plena europa e, não se vislumbra nada de bom. Tanto sofrimento, dor e agonia que as TV(s) teimam em nos servir em todos os momentos.
Medo e angústia não é a mesma coisa.
Na guerra não há ganhadores, pois, todos perdem.
O seu poema é uma síntese e, perante, a insensatez e falta de humanidade ousamos lançar a bomba atómica do amor e do perdão.
Um abraço de muita amizade, Adriano
Oi meu amigo, vivemos tempos muito difíceis e estamos sendo testemunhas de um adoecimento do mundo onde a falta de empatia está, cada vez mais, na pauta do dia.
ExcluirQue o tempo de cura nos chegue para que as lágrimas sejam revertidas em sorrisos!
Que nunca percamos a fé e esperança em dias melhores.
Abração!