Era pra ser apenas uma pausa
Na eternidade do sentimento
Era pra ser apenas um flash
No raio infinito que circunda a luz
Era pra ser apenas um momento
Na longa estrada do horizonte
Era pra ser o que se foi sem ser
E se dissipou sem acontecer
Era pra ser o retorno do caminho
E o início de um caminho novo
Era pra ser a incógnita na equação da vida
E a exatidão na indecisão da estrada
Era pra ser a força da fragilidade do instante
E a sensatez na efemeridade da euforia
Era pra ser uma demão nas tintas do amor
Numa obra de arte que o tempo desbotou
Maria Helena Mota Santos
18 02 2013
terça-feira, 9 de junho de 2020
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Olá querida, apesar de belos poemas sinto falta de hojes. Espero que esteja escrevendo... Abraços
ResponderExcluirOlá,amigo!Continuo escrevendo, sim! Em breve postarei uma poesia inédita.
Excluirobrigada pela amizade!Abração!