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Pousou em minhas mãos
Fez pulsar meu coração
Fez florir a realidade
Que nos sonhos eu plantei
Pintou meu olhar de brilho
Suavizou o meu sorriso
E me fez colocar sentido
Na estrada do viver
Suas asas tão crescidas
Já não cabem em minhas mãos
Só conseguem se amoldar
No cantinho do coração
Maria Helena Mota Santos
Fez pulsar meu coração
Fez florir a realidade
Que nos sonhos eu plantei
Pintou meu olhar de brilho
Suavizou o meu sorriso
E me fez colocar sentido
Na estrada do viver
Suas asas tão crescidas
Já não cabem em minhas mãos
Só conseguem se amoldar
No cantinho do coração
Maria Helena Mota Santos
Olá, Helena!
ResponderExcluirQue ternura de poema
mãe e filho num dilema
qual dos dois gostam
mais, se um do outro?!
Menino de ouro
mas, mãe é mãe.
Domingo comemora-se seu dia
que, por antecipação
regaste com poesia.
A todas as mães e filhos
pois, sem eles,
elas não existiriam.
Com um beijinho de alegria,
a minha mãe completou ontem 92.
Olha que dois?!
Um abraço e BFS
P.S No meu Fatimawinews sugiro que se tome Vinho da Última Ceia com fé, para que possamos ter uma vida nova.
Olá, amigo! Realmente falar sobre essa relação mãe e filho é inspirador. Toda dinâmica da relação já é uma poesia construída com sorrisos, lágrimas, amor, ternura... Obrigada pelo comentário em forma de poesia e com muita sensibilidade! Que privilégio ter uma mãe com 92 anos! Parabéns para ela! Um ótimo final de semana! Abraços!
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