
(Google Images)
Do
Sempre
não sou
Do
Nunca
muito menos
Sou
das possibilidades
e das vulnerabilidades
da inconstância
da vida
Sou
do inusitado
indeterminado
conquistado
Não sou
estanque
Meu caminho
é adiante
Certamente
Não sou do caminho
do meio
Sentimentos antagônicos
permeio
Extraio vida
da sobrevida
Com versos
e rimas
curo as minhas
feridas
Maria Helena Mota Santos
Olá, Helena!
ResponderExcluirPara sempre
no mar das possibilidades
sem discriminar sexo ou idades
Para sempre
os teus poemas exalam
perfume de mulher guerreira
que vai à luta
opondo-se à cegueira
para sempre, mulher certeira
extraindo vida
onde ela quase não existe.
Nunca hesita , caminhando
na onda do persiste
curando feridas com rimas
e muita poesia
pois, no cerne, tem filosofia.
Para sempre, reinventando-se
pintando o sete
quer chova ou faça frio.
Um abraço e boa semana
Amigo Adriano, difícil ler o que você escreve sem perceber o pulso do seu coração permeado de sentimentos nobres. Obrigada por tanta gentileza e sensibilidade. Você se supera a cada poesia que escreve! Adorei a poesia! Abraços!
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