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Solitude
(Google Images)
Estar só
Nem sempre
É solidão
É um desvio
Do caminho
Que nos leva
À redenção
No caminho
Só o eco
Dos seus passos
E no infinito
Do olhar
A imagem
De um abraço
No momento
Em que a pauta
É a união
As lembranças
Entram no palco
E sorrindo
Pegam sua mão
Maria Helena Mota Santos
Olá, Helena!
ResponderExcluirBoas Festas natalícias
retratadas no teu poema
que rimam com carícias
como quem degusta a uma bolema.
Solicitude,emparelha
com quase tudo.
Na paz da paz
com diria Drummon de Andrade
não precisamos de muito
para sermos e fazermos
os outros felizes,
novos e até, os sem idade.
Dar SE como só Ele O fez
sem qualquer contrapartida
querendo, apenas, o nosso bem.
Agora é a nossa vez
pegar no próximo pedido
cumprindo o que é devido
sem qualquer hesitação
para todos sem excepção.
Um abraço e continuação de Boas Festas.
Meu amigo, aproveito o momento para agradecer, de uma forma especial, a sua amizade e a sua companhia poética e incondicional! Sempre me visitou independente de reciprocidade. Doou palavras...Doou sentimentos...Doou poesias... sem cobranças. Por isso que recebe da vida essa paz que percebo em você. Você semeia o bem e não cria expectativas de retorno. Semeia porque é da sua natureza ser semeador. Obrigada por ter escolhido meu terreno para semear a sua sabedoria. Que Deus ilumine cada dia mais o seu caminho e da sua família! Um 2016 da cor da paz! Abração!
ExcluirDesculpa Helena, pois, só depois de reler vi que o objecto era estar só daí o título, solitude.
ResponderExcluirAmigo, não há o que desculpar.Leio sua interação como quem lê a pureza das intenções e por isso não percebi nada que se afastasse do significado do que escrevi. Falamos na mesma linguagem. Mais uma vez obrigada por caminhar comigo nos caminhos da poesia!Abração!
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