sábado, 17 de janeiro de 2015
Ecos do infinito
(Google Images)
Nada me sai sem ser réplica
Escuto os sons do mundo
E os reproduzo
Com as lentes de contato
De sonhos
Com realidades
Nada me sai de inédito
Alguém sempre pensou
No que penso
Em algum instante
No infinito tempo
Nada é meu
Nem mesmo eu
Sou compartilhada
Pelo mundo que está fora
E que mora em mim
Nada sou sem as histórias
Contadas e encantadas
Pelos caminhantes do infinito
Maria Helena Mota Santos
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Olá, Helena!
ResponderExcluirEcos do infinito
que poema bonito
conjugado no presente
que nunca estanque,
nem de perto ou distante
um ponto equidestante
das possibilidades
do imprevisível
ternura que rima
com criatura
nova,velha ou, outras idades
no campo ou nas cidades
amores risíveis
no mar das paixões
sempre presente nos nossos corações
Ecos no infinito
Ecos de Assis
Ecos de ti
Ecos de mim
Ecos de quem escreve poesia
num querer ilimitado
Ecos função contínua
Ecos que escutamos
da casa do Pai.
Abraços,
P.S. uma tentativa de comentar os dois em um, faltando-me rima.Ecos distantes,...
Bom fim de semana
Meu amigo, sua interação fez eco infinito em mim! Capta o que escrevo numa magia incrível! Você traduz sentimentos com uma maestria que me encanta. Obrigada pelo carinho e pela companhia incondicional. Um ótimo domingo pra você e família! Abraços!
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