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Só enxergou o verso
Quando ficou em reverso
Só enxergou a flor
Quando sentiu o espinho
Só quando enfrentou o escuro
Que enxergou as estrelas
Só quando soltou o seu grito
Que escutou os seus ecos
Só quando seguiu adiante
Que olhou para trás
Só entendeu o oásis
Quando conheceu o deserto
Só quando engravidou de si mesmo
Que renasceu para a vida
Maria Helena Mota Santos
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
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Olá, Helena!
ResponderExcluirQuanta filosofia
nesta tua doce poesia,
assemelha-se a maresia
filha da brisa do mar.
Verso , reverso
cara, coroa
domínio
e,
contradomínio
sombra e luz
estradas
caminhos
veredas
passadeira vermelha,
rasteiras,
cair, levantar,
dar.
trocar o oásis
pelo deserto
e, tudo mais
dará certo.
Semear na vida
o retorno exacto
à medida, da nossa medida.
o "feed-back"
da nossa existência
o casa, descasa
do reverso
feito verso.
Abraços e, BFS.
P.S. Passe lá pelo meu cantinho, para fechar as 100.000 visualizações.Aliás, sou como o pobrezinho que pedia sempre; se não me pode dar um pão inteiro, então, pode ser duas metades,rs.
Olá, meu amigo Adriano, obrigada por sempre me fazer companhia e por essa linda interação. Vou passar por lá! Mas eu lhe asseguro que você não se assemelha ao pobrezinho pois pobre não é quem pede, é quem não doa! E você doa o que há de mais nobre. Você doa o amor ao próximo! Um ótimo final de semana!
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