(Imagem=Google Imagens)
ABRO ESPAÇO PARA O MEU QUERIDO POETA, JOÃO PAULO CORUMBA!
Sinto saudade
Choro pelos poros
Não é suor envenenado
É calor do querer estar perto
Na cor que me abriga
O tom se dispersa efusivo
Talvez a falta de despedida
Me tocou deixando-me pálido
Não pude acenar
Sua viagem não me foi revelada
A data é coisa que cultivo
Mas ainda posso reviver memórias
Nunca encaro
Como entrando em museus
É sempre um contar de você
Num filme do peito que não há fim
Te espero em angústia
Mas não em nome dela
Te espero em nome do que arde
Em nome do amor em sua cautela!
João Paulo Corumba
terça-feira, 6 de novembro de 2012
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