segunda-feira, 18 de julho de 2011
Furacão
(Imagem-Google Imagens)
Desfaz-se
como um eco no túnel do tempo
No infinito azul
abre suas asas para o sem fim
Destranca portas
Desencaminha
Abre abismos
Sonha o improvável
Realiza o evitável
Marca passagens
com destroços
Constrói castelos
no vácuo
Crava o peito
com o espinho da flor
Torna-se imortal
pelo frenesi que causou
Maria Helena Mota Santos
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Lindo poema, que vc possa construir muitos castelos.
ResponderExcluirGd beijo
visceral!
ResponderExcluirOi Maria Helena,
ResponderExcluirO poema me lembrou que lgumas pessoas são furacões na vida da gente.
Bjkas e uma 3ª-feira maravilhosa para vc.
www.gosto-disto.com
Olá amiga, parece que agora o meu Blog está direitinho, sem vírus "mawares" que estava atrapalhando os meus visitantes.
ResponderExcluirSeus versos direciona sempre para o lado bom da vida, refletivo e mimoso.
Abraço
Olá,
ResponderExcluirBem no centro do furacão, há esperança sem risco, que é, crer na aventura do Amor, jogar nos homens(mulheres),pular no escuro e, confiando em Deus.
bjs
Olá Maria Helena,
ResponderExcluirpassando para desejar
uma ótima tarde e dizer
que sua mensagem é linda,
boa para RFLETIRMOS!!!
Muitas flores em nossos caminhos,
Fiquei feliz em ver que você
postou o selinho...bjs amiga!!!
Obrigada!!!
Tempestade louca no deserto...
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