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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Solitude


(Google Images)

Estar só
Nem sempre
É solidão
É um desvio
Do caminho
Que nos leva
À redenção

No caminho
Só o eco
Dos seus passos
E no infinito
Do olhar
A imagem
De um abraço

No momento
Em que a pauta
É a união
As lembranças
Entram no palco
E sorrindo
Pegam sua mão

Maria Helena Mota Santos

4 comentários:

  1. Olá, Helena!

    Boas Festas natalícias
    retratadas no teu poema
    que rimam com carícias
    como quem degusta a uma bolema.
    Solicitude,emparelha
    com quase tudo.
    Na paz da paz
    com diria Drummon de Andrade
    não precisamos de muito
    para sermos e fazermos
    os outros felizes,
    novos e até, os sem idade.
    Dar SE como só Ele O fez
    sem qualquer contrapartida
    querendo, apenas, o nosso bem.
    Agora é a nossa vez
    pegar no próximo pedido
    cumprindo o que é devido
    sem qualquer hesitação
    para todos sem excepção.

    Um abraço e continuação de Boas Festas.

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    1. Meu amigo, aproveito o momento para agradecer, de uma forma especial, a sua amizade e a sua companhia poética e incondicional! Sempre me visitou independente de reciprocidade. Doou palavras...Doou sentimentos...Doou poesias... sem cobranças. Por isso que recebe da vida essa paz que percebo em você. Você semeia o bem e não cria expectativas de retorno. Semeia porque é da sua natureza ser semeador. Obrigada por ter escolhido meu terreno para semear a sua sabedoria. Que Deus ilumine cada dia mais o seu caminho e da sua família! Um 2016 da cor da paz! Abração!

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  2. Desculpa Helena, pois, só depois de reler vi que o objecto era estar só daí o título, solitude.

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    1. Amigo, não há o que desculpar.Leio sua interação como quem lê a pureza das intenções e por isso não percebi nada que se afastasse do significado do que escrevi. Falamos na mesma linguagem. Mais uma vez obrigada por caminhar comigo nos caminhos da poesia!Abração!

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