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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ecos do infinito

(Imagem-Google Imagens)

Nada me sai sem ser réplica
Escuto os sons do mundo
E os reproduzo
Com as lentes de contato
De sonhos
Com realidades

Nada me sai de inédito
Alguém sempre pensou
No que penso
Em algum instante
No infinito tempo

Nada é meu
Nem mesmo eu
Sou compartilhada
Pelo mundo que está fora
E que mora em mim

Nada sou sem as histórias
Contadas e encantadas
Pelos caminhantes do infinito

Maria Helena Mota Santos

4 comentários:

  1. Acho que tudo de nós acaba por ser eco de outras coisas, apenas mais personalizado, talvez com mais sentimento...
    Lindo poema

    Abraços

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  2. Muito linda!!Estava com saudades daqui!beijos tudo de bom,chica

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  3. Olá,

    Ecos do infinito,
    sons mesclados na partitura da vida.
    Tecida na trama da emoções,
    vestida a rigor.
    Histórias com h
    ou, com e.
    Ah! pois é.
    Sorrisos, lágrimas,
    água, sal
    e, pouco mais.
    Ecos, reflexos
    criamos
    nos nossos sonhos
    romances completos.
    Certeza, dúvida
    ou,
    ecos?

    Eu, aqui
    risonho
    em céu aberto.

    Abraço,

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  4. Que linda interação, amigo Adriano! A poesia veio cheia de energia e deixou o "Pintando o sete" com mais cores!Obrigada!

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