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terça-feira, 15 de maio de 2012

Escolhas

(Imagem-Google Imagens)


Escolhas
Caminhos que se abrem
E descortinam os momentos

Escolhas
Caminhos que assumimos
E determinam nossa vida

Escolhas
Mosaicos que compõem o piso
Dos caminhos que trilhamos

Escolhas
Que não isentam os indecisos
Que escolheram não escolher
Que sem abrirem as cortinas
Das possibilidades que lhes chegam
Ficam assombrados no presente
E levam fantasmas pro futuro

Escolhas
São caminhos ou atalhos
São bifurcações ou encruzilhadas
São desertos ou oásis
São companheiras da estrada

Escolhas
São vibrações ou são lamentos
São sorrisos ou são gemidos
São asas ou são amarras
São condições do livre arbítrio

Maria Helena Mota Santos

3 comentários:

  1. Helena,

    Saber escolher, ou Liberdade
    para escolher,
    como tão bem definiu
    o pai dos monetaristas
    insta-nos a ser criterioso,
    na profissão,
    nos amigos
    e, na comunhão
    Umas vezes, escolhemos bem
    outras, nem tanto.
    Decantar escolhas,
    é como separar a borra do café,
    separar o pé,
    do vinho velho da garrafa
    não sujeito a filtração,
    é retirar do restolho
    as últimas palhas,
    separar o joio do trigo,
    eliminar as ervas infestantes,
    das hortas e dos jardins.
    Colher espinhos,
    por engano, em vez de jasmim,
    sem lapsos ou falhas,
    e, até poder rir de mim.
    Abraços,

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  2. É verdade, meu amigo Adriano! As escolhas, como fala bem na sua interação, alicerçam nossa vida! Obrigada pelo comentário em forma de poesia! Maravilha!

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  3. E simplesmente sensacional seu poema.
    Só que temos que saber medir e dosar as escolhas para que sejam bem sucedidas.
    Abraço

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