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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Encontro marcado


(Imagem-Google Imagens)

O mundo desaparece
As vozes silenciam
E tudo se resume
A uma só companhia

Os sentidos se entrelaçam
Em clima de comunhão
Os olhos tocam a alma
E invadem o coração

O encontro está marcado
Numa estrada sem fronteira
A história de um instante
Vale por uma vida inteira

Não há nada que atrapalhe
Ou que cause sofrimento
Tudo é da cor do amor
No recorte do momento


Maria Helena Mota Santos

30/05/2011

5 comentários:

  1. Oi, "a história de um instante, vale por uma vida inteira"* * *
    amei essa tua poesia, parabéns
    beijus da Mery*
    bom dia

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  2. Oi Maria Helena,
    "A história de um instante
    Vale por uma vida inteira"
    A vida vale a pena ser vivida por este momentos! Lindo o poema.
    Beijos 1000 e uma 5ª-feira maravilhosa para vc.

    www.gosto-disto.com

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  3. Helena,

    Hoje, tomo a liberdade de comentar o teu poema, com quem leio um artigo e, tenta retirar todo o "sumo" dele.
    De facto, o mundo, o nosso mundo é só um.
    Convido-te a ler um artigo de Immanuel Wallerstein, sociólogo dos EUA, numa entrevista conduzida por Sophie Shevardnase no dia 20/10/11 in:www.revistadasmissoes.org.br.
    Dos seus 81 anos e, com uma curva de experiência de vida invejável, o sociólogo diz:"O capitalismo, está no fim de linha" e, fala da teoria da biforcação, um pouco à imagem do teu poema de hoje,o encontro marcado.Aliás, ele diz que já não é homem deste século, como não o foi, Marx ao prever o fim do sistema, pelas suas contradições e , pela força da dialéctica.Enganou-se em parte, porque olhou a realidade, à luz do séc.XIX.Muitos povos vivem reféns da ideologia.Mais, o sociólogo não sabe prever o que vem a seguir, mas, tanto pode ser melhor como pior.

    Um abraço e, que saibamos convergir num ponto.Respeito e amor ao próximo.

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  4. Lindo poema, viver o momento, viver os encontros.

    Maria Helena, passei também para te convidar a dar uma passada em meu blog. Estou lançando um desafio para mais prazer e bem estar no cotidiano!

    Abraços!

    Juliana

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