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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Diferença


(Imagem-Google Imagens)

Sou parte do que lhe falta
Sou o novo degrau da escada
Sou um encaixe perfeito
Sou alvo do preconceito
Sou a nota que falta na melodia
Sou o verso que completa a poesia
Sou o eco da sua solidão
Sou um olhar que mostra a contramão
Sou as indagações sem respostas
Sou um abrir de novas portas
Sou uma parte que inquieta
Sou sempre um pisca-alerta
Sou a quebra da tradição
Sou o embrião da mutação
Sou a ponte da travessia
Sou a inovação do dia a dia
Sou a negação do que é óbvio
Sou um passageiro inóspito
Sou sentimento de asas abertas
Sou a diferença que liberta

Maria Helena Mota Santos

Que maravilha de interação minha querida amiga Ângela fez.
Obrigada, minha linda amiga!
Lindo poema!

Você é um presente na minha vida!

Sou o tudo e o nada
sou o branco o preto
sou a luz e a escuridão
sou o calor e o frio
sou um ser que vasculha
sou um ser que procura
sou um ser que encontra
o acalanto para as diferenças
ditas com tanto encanto
que encontra aqui o acalanto
pra o despertar de seu dia.

Doce Lena, que meus dias ilumina
Doce Lena, que meus dias perfuma
Com o acalanto da tua escrita.

Doce Lena, vc. é mesmo o doce, que adoça com sua escrita as diferenças da minha vida.


Que linda interação da minha querida amiga Sônia Cristina!
Obrigada querida!
Também te amo!

Esse lindo poema me fez lembrar uma música que amo, se chama:
Mal necessário

Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama

TE AMO

7 comentários:

  1. lindo amiga querida!
    Que seríamos nós sem uma nota em falat na nossa melodia? Tristes como eu quando não venho por aqui todo o dia...
    Carinhossssssss

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  2. Lindo e de uma profundidade maravilhosa também.beijos,tudo de bom,chica

    ResponderExcluir
  3. Sou o tudo e o nada
    sou o branco o preto
    sou a luz e a escuridão
    sou o calor e o frio
    sou um ser que vasculha
    sou um ser que procura
    sou um ser que encontra
    o acalanto para as diferenças
    ditas com tanto encanto
    que encontra aqui o acalanto
    pra o despertar de seu dia.

    Doce Lena, que meus dias ilumina
    Doce Lena, que meus dias perfuma
    Com o acalanto da tua escrita.

    Doce Lena, vc. é mesmo o doce, que adoça com sua escrita as diferenças da minha vida.



    Beijos pra vc. minha querida doce Lena um montão de beijos

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  4. Minha lindaaaa. Vc é td isso e mto mais... vc é meu anjinho da guarda. Vc é pura essência de amor. Te amo minha amiga linda. Bjão

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  5. Doce Lena, obrigada mais uma vez por permitir que eu esteja na sua vida.
    Acho que estou descobrindo que gosto de poemas com você, e estou adorando essa brincadeira.
    beijos com carinho

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  6. Esse lindo poema me fez lembrar uma música que amo, se chama:
    Mal necessário

    Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
    Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
    Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
    Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
    Sou a sua voz que grita mas você não aceita
    O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
    Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
    Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
    O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
    O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
    Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
    O que não tem duas partes, na verdade existe
    Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
    Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
    Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
    O que sempre esteve vivo
    Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
    O que não tem duas partes, na verdade existe
    Mas não esquece o que lhe fazem
    Nos bares, na lama, nos lares, na lama
    Na lama, na cama, na cama

    TE AMO

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